domingo, 10 de agosto de 2008

oh, dear andromeda.

mais uma noite em que a vida parece te transportar para o tão clamado outro universo.
mas uma nuvem de poeira cósmica, no meio da nossa noite estrelada, fez com que o universo que eu queria estar fosse para longe.
fez com que ele não estivesse mais em paralelo ao meu.
eu continuo indo para o norte, mas agora o outro universo está indo para o leste, em paralelo com um outro universo... universo este que suga as energias do meu antigo universo querido.
eu rogo a andrômeda que não afaste tanto esse universo do meu, mesmo que não estejamos mais em paralelo, quero sempre poder ser iluminada pela sua luz, que recarrega minhas baterias.

Um comentário:

Amanda disse...

que coisa mais linda.
me diz, isso é cria sua?
sério, ótimo.

e ó, eu te entendo. eu li tudo. não se desculpe. não se culpe.
eu acho que não é fim. não há fim. por ora, não passa de um ciclo vicioso.
explico ou enrolo mais, por e-mail, no decorrer do tempo.
fique bem. :)